Elevo-me as alturas,
De um pensamento sublime e calmo.
E como se navegássemos sem barreira a dor da agonia e desabo em prantos.
Parece-me que aquela solidão me acalma me preenche.
É como se estivesse acompanhada de uma infinita dor.
E aos poucos balbucio.
Aquelas vozes em que as paredes ecoam parecem caminhar, e ao ouvi-las minha amiga reciprocamente me afogas com o teu amor e perdão.
Nada me respondes, apenas deixa que a experiência de um acontecer se aperfeiçoe em meu ser.
E caminhando por estradas a fora, chega ao peito à confiança de não está só.
Tu me acompanhas, iluminas o caminho.
Amanhã talvez eu necessite novamente conversar contigo.
Mesmo sabendo que às vezes tu me deixes cair em prantos e revoltas.
Mas minha amiga desabafar em voz alta e ter certeza que me ouves é como, Flutuar no alívio, é como, ’RENASCER’.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Renascer
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